Falamos em objectos de mobilidade, mas quem move os objectos somos nós, as pessoas. Estes objectos de mobilidade (telefones móveis, computadores móveis, etc.) não são de facto móveis. A mobilidade de que se falava em séculos anteriores, correspondia a objectos de mobilidade, como os transportes (barcos, combóios, carros, aviões, foguetões, etc). Nesses objectos as pessoas eram transportadas, deslocadas, mobilizadas para outros locais. Nos actuais objectos que qualificamos de «móveis», somos nós que os deslocamos para lhes dar a mobilidade.
Para que os nossos telefones nos possam acompanhar e nós os possamos adjectivar de «móveis», outras infraestruturas (bem) fixas, têm que existir para nos permitir «dar mobilidade» aos nossos objectos móveis: antenas, amplificadores de sinal,....
É tão óbvio, que se torna ausente do utilizador comum. O enfoque na mobilidade humana , torna-se o ponto central do olhar.
Nós somos a mobilidade.
This thoughts came stumbling after reading in a different kind of journal. One that makes use of multimedia in such a different way to present a line of thought, that my mind was receiving so many stimulus that it was hard to process all the signals i was being bombarded with: