March

 

“There are a total of 399 protected areas in Portugal, 167 Natura 2000 sites - 62 Special Protection Areas (Birds Directive) and 102 Sites of Community Importance (Habitat Directive) - as well as 232 sites designated under national laws. The protected area network in Portugal is strongly influenced by Natura 2000 sites, which make up 60% of the total area covered by protected areas.” in Biodiversity in Portugal [data displayed in February 17, 2021]. 

See Green Infrastructures in Portugal. See also report from EU (2020) "Mapping and Assessment of Ecosystems and their Services: The state and trends of ecosystems in the European Union", that gives an assessment of the key ecosystems in the EU, evaluates the EU 2020 biodiversity targets, and provides a baseline for the 2030 biodiversity policy and EU nature restoration plan.

November

Image by Monica Pinheiro, license CC BY-NC-SA (CC)

Paper selling (still) growing in digital era

«Ainda é possível vender mais papel na era do digital»: «Não deixa de ser curioso que uma empresa que vende papel esteja a crescer em paralelo com o avanço da digitalização. Ou seja, a Portucel está a vender mais folhas de papel mesmo com a desmaterialização de ficheiros e documentos. “No ano passado até na Europa conseguimos crescer”, nota Diogo da Silveira, “mas é óbvio para nós a grande importância que tem (e vai continuar a ter) o mercado asiático, com especial destaque para a China”» in http://expresso.sapo.pt/economia/2015-07-19-Portucel-quer-quinta-fabrica-em-Portugal

information artefacts on the move

The social life of information: displays of information artefacts in a small event. From personal workspace to event workspace and back. «Memory of the event» created and shared between participants: web object with embedded information used in the event, meta data about used information, summary of talk, and visual memory. Ciclo de Seminários sobre Estudos de Informação, June 14, 2009, Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação, Lumiar, Portugal. Image by Monica Pinheiro, license CC BY-NC-SA (CC)

silence

"Experience doesn't come raw, but it comes in real time, in wildness, and not in anyone s direct control. Responding to experience means letting generalization and specificity be in dialectic in our writings and in our biographies. And this in turn means resistance – to pressures for conformity and towards the uniform voice (although there are sometimes ethical reasons for presenting a united front )." Star, S. L., Bowker, G., (2007). Enacting silence: Residual categories as a challenge for ethics, information systems, and communication. Ethics and Information Technology, vol.9, pp. 273-280. Image by Monica Pinheiro, license CC BY-NC-SA ( CC ).

Indústria do Papel

from CEPI

Na Europa, CEPI (Confederation of European Paper Industries) nas Preliminary Stats for 2010 registam aumentos, comparativamente a 2009, apesar da situação macroeconómica. Para estatísticas específicas de papel destinado a impressão, ver CEPIPRINT (Association of European Publication Paper Producers) e CEPIFINE (Confederation of European Fine Paper Industries).

Em portugal, CELPA (Associação da Indústria Papeleira) Boletim Estatístico 2009 (Setembro, 2010) os dados reportados a 2009, registaram aumento da produção em Portugal:

"Em 2009 a produção europeia de pastas para papel desceu 13,5%, sendo Portugal o 4º maior produtor europeu de pasta – com 7,1% do total – e o 3º maior produtor de pastas químicas – com 8,9% de produção. Relativamente à produção de papel, também a Europa viu a sua produção baixar 10,4%, sendo Portugal o 11º maior produtor europeu de papel e cartão – com 1,8% do total - e o 2º maior produtor de papel fino não revestido (UWF) – com 11,6% da produção total." (p.18)

"Neste contexto, em 2009 as empresas portuguesas produtoras de pasta e de papel conseguiram registar um aumento da produção de pastas virgens de 7,9%. (...) Apesar das quebras sentidas, com impacte directo na Rendibilidade das Vendas, que diminuiu de 10,2%, em 2008, para 7,0%, em 2009, o sector está a adaptar-se às mudanças dos mercados e acredita no seu potencial de crescimento a médio/longo prazo." (p.18-19)

Pena que na PORDATA não tenham dados sobre a produção de papel. Faltam-me também aqui estatísticas em termos globais que permitam ter uma noção do consumo de papel ao longo dos anos.